A metáfora divisor de águas é literal na geografia física. No evangelho é uma expressão utilizada na Bíblia para se referir a um momento ou evento que marca uma mudança significativa, uma separação entre o passado e o futuro. Para os judeus esta associada à Travessia do Mar Vermelho quando o povo hebreu atravessou as águas divididas miraculosamente por Moisés, escapando do exército egípcio. Essa travessia representa não apenas uma libertação física, mas também uma transformação espiritual e nacional para os hebreus, simbolizando a passagem de um estado de opressão para um estado de liberdade e proteção divina.
Nesta semana que se celebra o Pessach (ou Páscoa judaica) trazemos três dimensões físicas de convergência, Oceanos, Continentes e o Ar e duas outras, o conhecimento científico e a materialidade dos investimentos. O AGRO SEA é um divisor de águas para o meio ambiente ao inaugurar o debate entre cientistas e pesquisadores com empresários e investidores e realizar provas de conceito em campos experimentais para demonstrar que menos gases de efeito estufa serão emitidos com o uso dos minerais e nutrientes oriundos dos oceanos.
A TECNOTROPIC será o agente indutor que colocará “as mãos na massa” em propriedades de empresários para demonstrar que há muitos ganhos ainda não percebidos e que emergirá quando biólogos marinhos passarem a realizar os testes de campo com Lithothamnium, Asparagopsis Taxiformii e Kappaphycus Alvarezii em seus tratos culturais. Selecionamos estas 3 variedades de algas, seja pela sua abundância na costa brasileira como pelas experiências bem sucedidas de cultivo.
O conhecimento científico e a inovação em benefício do clima é o desafio que o AGRO SEA assume perante uma audiência ávida por retorno sobre o capital investido, o ROI, e uma sociedade que luta desesperadamente para livrar o planeta dos gases de efeito estufa, o Social ROI. O teorema do AGRO SEA é que ROI e o Social ROI são compatíveis e será o ROI Exponencial que irá alavancar o PIB do planeta. A consciência do mundo despertou para o problema na ECO 92, no Rio de Janeiro, e não parou mais de se preocupar através das COP’s. Em 2025 chegaremos à trigésima delas, a COP 30 na cidade de Belém no Pará.
140 milhões de hectares de terras degradadas é o TAM (Total Available Market) assumido pela TECNOTROPIC e 5 milhões o nosso SAM (Serviceable Available Market) nos 6 biomas brasileiros, Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa. O SOM (Serviceable Obtainable Market) foca em 1 milhão de hectares para transformarmos em terras produtivas em 10 anos. Até a COP 30 estaremos trabalhando em 100 mil hectares entre regeneração de matas e recuperação de pastagens, além de culturas extensivas como cana-de-açúcar, milho, soja e algodão e intensiva como as frutíferas. A digestibilidade dos ruminantes será também testada.
Os recursos naturais contidos na Flora Marinha objeto do AGRO SEA, são: sais de potássio, magnésio, cobalto, fosforitas, além do bromofórmio produzido naturalmente pelo fitoplâncton e pelas algas marinhas e as Carragenanas, polissacarídeos lineares sulfatados obtidos a partir de extratos de algas marinhas vermelhas, conhecidas por algas Carragenófitas dentre tantos outros oligoelementos essenciais à vida vegetal, animal e humana tais como zinco, ferro, cobre, manganês, cromo, selênio, iodo… Os painéis de debate em SP |RJ | BSB serão:
CO2 - Recuperação de Terras Degradadas e sequestro de Carbono
CH4 - Redução da Emissão do Metano Entérico
ODS 2 - Fome Zero e Agricultura Sustentável
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