PROPÓSITO
Solo fértil regenerativo na melhoria da qualidade de vida do planeta
A melhoria do solo, traz em consequência plantas mais saudáveis, frutos e verduras de melhor qualidade, seres humanos mais bem alimentados e meio ambiente sem poluentes.
ALGAS MARINHAS, como inovação tecnológica, podem trazer enormes benefícios ao AGRONEGÓCIO BRASILEIRO e aos esforços globais para redução dos Gases de Efeito Estufa.
NOSSA SOLUÇÃO
Uso das algas marinhas como fonte de nutrientes e minerais
RECUPERAÇÃO DE TERRAS DEGRADADAS LITHOTHAMNIUM
140 Mi
hectares degradados no Brasil
60 %
ficam no Cerrado
Com o uso dos Granulados Bioclásticos Marinho (GBM) - Lithothamnium, rico em carbonatos de Cálcio e Magnésio, renovável e biologicamente disponíveis, além de inúmeros oligoelementos essenciais à vida humana, animal e vegetal.
MINERALIZAÇÃO DA VINHAÇA LITHOTHAMNIUM
+ 224,8%
Aumento do percentual de Cálcio (Ca)
+ 40,4%
Aumento do percentual de Magnésio (Mg)
Processo de mineralização da vinhaça pela adição do Lithothamnium, matéria orgânica abundante na Plataforma Continental Brasileira.
Elimina a operação de correção de solo no manejo da cultura da cana de açúcar e coloca o potássio na medida da Norma 4231 da CETESB. Seus resultados foram avaliados pela ESALQ/USP, em laboratório.
BIOFERTILIZANTES KAPPAPHYCUS
75 Ton CO2
Sequestro de carbono por hectare/ano cultivado
8% /dia
Taxa de crescimento ao dia das algas (Algas Brasil)
A Kappaphycus alvarezii quando cultivada é um exemplo de sequestro de carbono acelerado, além de conter nutrientes e bioativos que contribuem para a resiliência das plantas ao estresse hídrico e térmico, com aumento da resistência das plantas a ataques de patogenos e pragas.
*Fonte: Foto de Miguel Sepúlveda
REDUÇÃO DO METANO ENTÉRICO ASPARAGOPSIS
> 80%
Diminuição de emissões de CH4 pelos ruminantes
64%
de todas as emissões de CH4 do Brasil são oriundas de metano entérico
O uso de Algas Vermelhas Asparagopsis Taxiformis na ração dos bovinos inibe a combinação de hidrogênio e dióxido de carbono para a formação do metano.
ECONOMIA CIRCULAR E FOME ZERO
Papel da flora marinha na agricultura sustentável e armazenamento de CO2
A Flora Marinha, além de processar a fotossíntese com maior eficiência que as plantas no solo, armazena o CO2. Sua aplicação nas áreas de produção extensiva de alimentos ou na agricultura familiar é mais eficaz e sustentável pela redução do consumo de fertilizantes químicos.
PESQUISA DE CAMPO
Experimentos em campo, de culturas extensivas e frutíferas
Ao longo dos 18 meses que antecedem à COP 30, programada para Nov/2025, serão realizados 7 (sete) experimentos em campo, de culturas extensivas (florestas e pastagens, cana-de-açúcar, soja e algodão) e frutíferas (melão, banana, uva e manga), cujos resultados serão acompanhados por um comitê gestor composto por cientistas e acadêmicos selecionados pelos organizadores e técnicos indicados pelos patrocinadores.
Os resultados serão divulgados em cada uma das etapas do AGRO SEA.
Na última etapa, em Belém/PA, durante a realização da COP 30, será divulgado o Relatório Final sobre todos os experimentos realizados.
18
Meses
7
Experimentos
11.25
COP 30 - Belem / PA
Palestrantes
Curadores
WILSON NIGRI
VPE
Engenheiro Mecânico pela Universidade Mackenzie, foi Diretor do UNIBANCO, CEO da Brasilpar e do Club Med. É empreendedor nas áreas de Educação, CWIST Tank Jr. e do agronegócio como Sócio Fundador da Isratec, CFO das Cialgas e CEO da Fertimar, hoje Primasea. Contratado do BNDES, serviu o Ministro Alcides Tápias no MDIC.
ROBERTO RODRIGUES
CEO
Professor Emérito da FGV, Doutor Honoris Causa - UNESP, Embaixador Especial da FAO para o Cooperativismo.
Foi Secretário da Agricultura do ESP e Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Engenheiro Agrônomo pela ESALQ.
ALCIDES LOPES TÁPIAS
VPE
Formado em Administração de Empresas (Mackenzie) e Direito (FMU). Foi membro dos Conselhos de Administração do Banco Itaú BMG Consignado, Banco BMG S.A; LPS Brasil - Consultoria de Imóveis, Rodobens Negócios Imobiliários, membro do Conselho Consultivo da Spread Informática. Foi Presidente da FEBRABAN (1991/1994) e Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (1999/2001).
JOSÉ LUIZ TEJON
CTO
Jornalista e Publicitário com especializacão em Harvard e Insead. Integra o Hall da Fama da ABM, recebeu a comenda Alysson Paulinelli e o premio Ney Bittencourt da ABAG personalidade do ano/2023. É doutor e mestre pela UDE/Uruguai e Mackenzie
Palestrantes
Parceiros de Negócio
Palestrantes
Palestrantes
Palestrantes
Apoiadores
LORENNA MACHADO
CTO
Veterana da indústria de algas marinhas com >15 anos de experiência em cultivo e aplicação comercial de biomassa de algas.
PhD e coinventora das duas patentes internacionais existentes sobre o uso de Asparagopsis para a redução das emissões de metano entérico.
BRENER M. MARRA
CEO
Engenheiro Agronômo pela Universidade Federal de Viçosa, mestrado em Fitopatologia (nematologia) e doutorado em Biologia Celular e Molecular pela Universidade de Brasilia e pós-doutorado em Ciências Ambientais. Foi professor da Universidade Federal do Paraná e atualmente é professor na Universidade Federal de São João Del Rei na área de Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos. Desenvolve pesquisa, processos e produtos nos setores agrobiológico, bioenergético, biofertilizante e bebidas. É Produtor Rural e possui participações em empresas de biotecnologia e bioinsumos.
ANDRÉ MALZONE
VPE
Engenheiro agrônomo por Viçosa com MBA pela FIA-FEA. Exerceu papel relevante junto aos mineradores de Lithothamnium da Fermisa (1977), além de inúmeros experimentos em diferentes culturas sob orientação da Roullier até a Oceana, passando pela Primasea, estas licenciadas do IBAMA e em operação comercial. Desenvolveu produtos para o agro como contratado da Cargill.
LORENNA MACHADO
CTO
Veterana da indústria de algas marinhas com >15 anos de experiência em cultivo e aplicação comercial de biomassa de algas.
PhD e coinventora das duas patentes internacionais existentes sobre o uso de Asparagopsis para a redução das emissões de metano entérico.